Alê Nunes
Mais uma vez a ABRIN foi uma pequena maratona. Dessa vez foram três horas para visitar e fotografar stands, e quando possível conversar com o pessoal das empresas.
Cabe aqui esclarecer que a ideia não é visitar todos os expositores, e nem mesmo, nos visitados, fotografar todos os produtos. Veículos e figuras de ação dos personagens da cultura pop e revival de brinquedos antigos são minhas prioridades no evento.
Sempre inicio a visita com uma expectativa bem definida, um sentimento quase masoquista... entrar no stand da Estrela e encontrar o Falcon. Mais uma vez a história se repetiu, quem sabe no próximo ano...
Ainda sobre a Estrela, Aquaplay (em três versões), Genius e uma nova reedição do Ferrorama, dessa vez o XP-300, fazem parte do catálogo 2015.
Em seguida vou destacar os pontos negativos e positivos da Feira, em minha opinião, obviamente.
Negativos:
- Ausência de Gulliver e Brinquedos Bandeirante.
- Roma Jensen, que não permite a entrada de imprensa em seu stand.
Positivos:
Galápagos Jogos, uma das principais editoras de card games e jogos de tabuleiro no Brasil.
Apesar de um pequeno stand, apresentou produtos de alta qualidade e excelente recepção. Os atendentes do stand conheciam os produtos e demonstravam um entusiasmo contagiante em relação aos mesmos. Até uma rápida partida de Concept eu joguei.
Apesar de um pequeno stand, apresentou produtos de alta qualidade e excelente recepção. Os atendentes do stand conheciam os produtos e demonstravam um entusiasmo contagiante em relação aos mesmos. Até uma rápida partida de Concept eu joguei.
A Galápagos publica produtos próprios e traz (traduz) títulos famosos para o mercado nacional, como A Guerra dos Tronos (Game of Thrones)
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