Alê Nunes
Angry Birds é um dos maiores sucessos em jogos para tablets e celulares dos últimos tempos. A premissa é simples, utilizar um estilingue para atirar pássaros raivosos contra porquinhos verdes protegidos em estruturas de madeira, metal, gelo, etc.
Não demorou muito até que alguma empresa de brinquedos, no caso a Mattel, enxergasse o potencial do jogo e o transportasse para o mundo real. Angry Birds no Gelo é a segunda versão do jogo e segue basicamente o roteiro do vídeo game. Obviamente algumas adaptações foram necessárias, o que não torna o jogo menos atrativo.
O jogo é composto de pássaros, porcos, peças para construção, estilingue a cartas, que ditam as regras do jogo. Existem quatro tipos diferentes de carta, que mostram como a construção deve ser montada, quantos pássaros devem ser usados e quantos pontos o jogador ganha caso atinja seu objetivo. Para quem conhece o jogo original, é fácil imaginar que os passarinhos perderam seus poderes especiais (explodir, dividir em três, etc) passando a ter apenas a função de projétil contra as construções e porcos.
Jogar não é problema, a maior dificuldade reside em montar as estruturas propostas, pois algumas peças têm lados ocos, o que torna a missão praticamente impossível para crianças pequenas ou adultos descoordenados.
De qualquer maneira é muito interessante e pode render boas horas de diversão.
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